
sexta-feira, dezembro 12, 2008
quarta-feira, dezembro 03, 2008
O MEDO CAUSADO PELA INTELIGÊNCIA
Quando Winston Churchill, ainda jovem, acabou de pronunciar seu discurso de estréia na câmara dos comuns, foi perguntar a um velho parlamentar, amigo de seu pai, o que tinha achado do seu primeiro desempenho naquela assembléia de vedetes políticas. O velho põe a mão no ombro de Churchill e disse em tom paternal: "Meu jovem, você cometeu um grande erro. Foi muito brilhante neste seu primeiro discurso na Casa. Isto é imperdoável!! Devia ter começado um pouco mais na sombra. Devia ter gaguejado um pouco. Com a inteligência que demonstrou hoje, deve ter conquistado, no mínimo uns trinta inimigos. O talento assusta".
Ali estava uma das melhores lições de abismo que um velho sábio pôde dar ao pupilo que se iniciava numa carreira tão difícil. Isso, na Inglaterra. Imaginem aqui no Brasil. Não é demais lembrar a famosa trova de Rui Barbosa: "Há tantos burros mandando em homens de inteligência, que, às vezes, fico pensando que burrice é uma ciência".
A maior parte das pessoas encasteladas em posições políticas é medíocre e tem um indisfarçável medo da inteligência. Temos que admitir que, de um modo geral, os medíocres são mais obstinados na conquista de posições. Sabem ocupar os espaços vazios deixados pelos talentosos displicentes que não revelam o apetite do poder.
Mas é preciso considerar que esses medíocres ladinos, oportunistas e ambiciosos, têm o hábito de salvaguardar suas posições conquistadas com verdadeiras muralhas de granito por onde talentosos não conseguem passar.
Em todas as áreas encontramos dessas fortalezas estabelecidas, as panelinhas do arrivismo, inexpugnáveis as legiões dos lúcidos. Dentro desse raciocínio, que poderia ser uma extensão do "Elogio da Loucura", de Erasmo de Roterdan, somos forçados a admitir que uma pessoa precise fingir de burra se quiser vencer na vida. É pecado fazer sombra a alguém até numa conversa social. Assim como um grupo de senhoras burguesas bem casadas boicota, automaticamente, a entrada de uma jovem mulher bonita no seu círculo de convivência, por medo de perder seus maridos, também os encastelados medíocres se fecham como ostras.
Enfim, na medida em que admiram a facilidade com que mais lúcidos resolvem problemas, os medíocres os repudiam para se defender. É um paradoxo angustiante! Infelizmente, temos de viver segundo essas regras absurdas que transformam a inteligência numa espécie de desvantagem perante a vida. Como é sábio o velho conselho de Nelson Rodrigues... "Fingi-te de idiota, e terás o céu e a terra". O problema é que os inteligentes gostam de brilhar! Que Deus os proteja, então, dos medíocres!
texto recebido por Email sem autoria.
quinta-feira, novembro 13, 2008
Cloud Computing - Computação nas Nuvens

“O cloud computing é, na verdade, um super conjunto de recursos que abrange servidores, impressão, armazenamento e também processos”, afirma Waldir Arevolo, sócio-diretor da TGT Consulting.
Posto desta forma, o conceito ganha formas mais complexas do que vem se disseminando até aqui e impõe um desafio aos que se propõem a utilizá-lo: fazer com que todos estes recursos trabalhem de forma integrada.
Na verdade, uma arquitetura em cloud deve dispor de uma infra-estrutura de gerenciamento que inclua funções como provisionamento de recursos computacionais, balanceamento dinâmico do workload e monitoração do desempenho.
O conceito já é comum em algumas empresas, como o Google e o Yahoo, que mantêm parques computacionais com centenas de milhares de máquinas. Um exemplo: estima-se que as cinco maiores empresas de busca na Internet tenham ao todo um parque computacional de cerca de 2 milhões de servidores!
Tendo estes parques à disposição, a aplicação do conceito trata do rearranjo e redirecionamento dos recursos já existentes para atender novas demandas. “A palavra chave para isso é gerenciamento, uma vez que estes recursos não estarão no mesmo lugar e nem pertencerão às mesmas empresas.
Apesar disso, o conceito nasce para solucionar um problema originado dentro das corporações. “As organizações de TI gastam hoje 80% de seu tempo com a manutenção de sistemas e não é seu objetivo de negócio manter dados e aplicativos em operação. É dinheiro jogado fora, o que é inaceitável nos dias de hoje”, defende Clifton Ashley, diretor do Google Enterprise para a América Latina.
Desafios a serem vencidos
O que falta para a adoção em massa pelas empresas
- conhecer os componentes e seus responsáveis – a empresa precisa saber do que a nuvem a composta e quem são os responsáveis pos seus componentes.
- o conceito segue o modelo de colaboração – o usuário precisa conhecer e saber usar a plataforma e os padrões, o que vai lhe permitir ampliar a nuvem e seu valor.
- provar que o conceito pode ir além da virtualização e do software.
- definir questões relacionadas a gerenciamento e interoperabilidade.
Por Fabio Barros, do COMPUTERWORLD
domingo, setembro 21, 2008
As marcas da terceira idade

A constatação do envelhecimento da marca Antarctica que também afeta outro produto, o tradicionalíssimo guaraná é parte de uma pesquisa realizada com 1 420 consumidores em seis capitais pela consultoria Top Brands e pela Associação Brasileira de Anunciantes (ABA). De acordo com a pesquisa, no mercado de cervejas, o índice de lembrança da marca Antarctica entre jovens na faixa dos 20 aos 29 anos é apenas metade do registrado na faixa dos 50 aos 65 anos. A Bohemia, por sua vez, tem um índice de lembrança da marca entre os jovens que é o dobro do registrado entre os mais velhos. Resultado parecido ocorre quando se compara o desempenho do Guaraná Antarctica com o do Kuat. Ao todo, a pesquisa detectou o fenômeno de envelhecimento em quatro outras marcas nos segmentos de bancos, planos de saúde e supermercados. Entre os bancos, os que tiveram maior lembrança entre os mais velhos em comparação com os mais jovens foram o Banespa (curiosamente dissociado da marca Santander) e a Caixa Econômica Federal. No setor de planos de saúde, a SulAmérica é a principal referência para os consumidores seniores, enquanto no de supermercados o nome mais mencionado foi o Pão de Açúcar.
Esse tipo de preferência não significa necessariamente que a marca esteja em risco. O aumento da população idosa que se mantém economicamente ativa é um fenômeno mundial e abre novas possibilidades para as marcas. Nos Estados Unidos, por exemplo, há uma batalha entre as grandes empresas para conquistar os boomers -- consumidores de alto poder aquisitivo, nascidos após a Segunda Guerra e hoje na casa dos 60 anos. Os boomers têm duas coisas fundamentais para o mercado de consumo: dinheiro e tempo para gastá-lo.
É muito difícil definir com exatidão quais são os mecanismos que fazem uma marca envelhecer. Trata-se de um conjunto de variáveis que engloba certa paralisia da empresa, rapidez dos concorrentes e, claro, mudanças de atitude por parte do público consumidor. Chamou a atenção dos pesquisadores que uma marca forte como a Caixa estivesse entre os selos que mais envelheceram. Isso pode ser reflexo da falta de um trabalho específico direcionado aos jovens. É curioso comparar, por exemplo, a situação da Caixa com o Banco do Brasil, que teve bom desempenho entre as faixas com menos idade. Uma das explicações é que o BB investe no patrocínio de equipes esportivas e nas linhas de crédito para os jovens. Outro banco que aparece com uma performance ruim entre os consumidores jovens é o Banespa. Mas, nesse caso, há um claro sinal de que o atual controlador do banco, o grupo espanhol Santander, esteja direcionando investimentos para reforçar sua própria marca no Brasil.
Independentemente se são deliberadas ou não, constatações como as da pesquisa da Top Brands ainda são capazes de acender a luz vermelha em muitas empresas. Um dos motivos é que a preferência do público mais velho sempre foi associada a uma inevitável extinção da marca no longo prazo. O outro é que uma marca fortemente vinculada ao consumidor
acima de 50 anos dificilmente chega à liderança do mercado ou nela se mantém. Grandes corporações investem periodicamente fortunas na recuperação e no rejuvenescimento de suas marcas. Foi o que fez recentemente a General Motors com a linha Cadillac. Ícone de
sofisticação, a marca estava praticamente moribunda no mercado americano. Disposta a reviver o passado glorioso da marca, a GM investiu na revisão do design dos carros e criou modelos como o utilitário Escalade. Como resultado, a GM registrou quatro anos
seguidos de crescimento nas vendas dos modelos. Prova de que, no mundo das marcas, se for do interesse da empresa, é possível voltar no tempo.
texto extraído da revista exame.
segunda-feira, setembro 01, 2008
Desenvolvimento de Novos Produtos para IES.
No mercado educacional é a mesma coisa. Quando o número de alunos começa a ser preocupante e já não existe uma procura pelos cursos da Instituição é necessário que se faça uma intervenção para alavancar a visibilidade da mesma.
Mesmo que o lançamento de um novo curso seja dispendioso é importante faze-lo. Investir na marca é um investimento a longo prazo, porém com retorno garantido. O curso que será lançado poderá se tornar uma vitrine para os outros cursos existentes na instituição.
Quando pensamos em lançar um curso superior novo no mercado, nos deparamos com algumas perguntas cruciais – que curso lançar? Qual será meu público? Como ser um curso sedutor?
A importância de um curso novo no mercado deveria ser um ponto de forte preocupação entre as Instituições. No entanto não é. Ao longo dos anos venho percebendo que nem as grades curriculares sofrem alterações para que as novas tendências de mercado sejam abordadas em sala de aula.
Conhecemos atualmente inúmeras Instituições que se sobressairam no mercado educacional de forma a tornarem-se referência devido ao lançamentos de cursos novos. Como no caso da Universidade Anhembi Morumbi e o Senac nos cursos de Gastronomia e turismo.
Na época de seus lançamentos ambas Instituições estavam antenadas com o mercado a sua volta e conseguiram com isso um destaque na mente dos seus prospects.
As mudanças que acontecem no mundo devem ser levadas muito a sério. Hoje temos público para tudo que quisermos realizar. Temos o público da melhor idade esbanjando saúde e dinheiro para gastar, temos o público GLBT que é mais exigente, temos o pessoal esotérico, temos o público tradicional, as mães, as mulheres que não tem tempo. Também tenho observando um certo descaso com vários públicos.
A academia CURVES, foi um bom exemplo de segmentação e percepção das mudanças sociais. Ela desenvolveu um academia somente para mulheres que trabalham fora e que não tem tempo para fazerem exercícios físicos. 30 minutos já é suficiente. E foram suficientes para tornar a CURVES a maior rede de academia feminina do mundo!
Conseguir o sucesso de um curso não é tarefa fácil para o profissional de mercado envolvido na criação e na sua elaboração. Inúmeros são os elementos e atributos necessários para dar início ao estudo de produto novo no mercado, e podemos sim tratar um curso como produto, pois se não forem utilizadas as estratégias de marketing adequadas o produto tende a morrer.
O gestor ou a equipe responsável, deve possuir o maior número de informações possíveis do mercado, acompanhar as novas tendências, perceber o movimento de mudança no mundo, observar as culturas e os novos movimentos que surgem a todo momento. Conhecer o mercado, os players e os hábitos de consumo de seus prospects, são elementos de grande importância, pois estarão fazendo parte de um processo delicado, que é desenvolver uma curso e como conseqüência o desenvolvimento integral do individuo.
Todos os pontos devem ser analisados nessa elaboração. Identificar mudanças no cenário onde a mesma será inserida é um elemento fundamental, pois sempre deverá existir uma dinâmica de interação entre o aluno e marca institucional que está endossando esse curso. Praticar o benchmarking é outra importante peça na composição de um processo de elaboração e desenvolvimento de um curso principalmente nos congressos, seminários e workshops de novas tendências. Esta prática, bem como análises criteriosas devem ser levadas muito a sério, pois as linhas a serem traçadas neste momento, poderão alcançar o sucesso posterior.
Sempre que um novo curso for desenvolvido, dever-se-á pensar em sua longevidade visualizando o futuro e as possíveis manutenções que poderão ser cabíveis em uma eventual mudança do cenário em que estiver inserida. Com isso, desenvolver um curso não limita-se apenas ao momento de sua criação, mas sim em um trabalho a longo prazo.
Levar esses fatores em consideração e o mais importante: A instituição deve criar um departamento de Desenvolvimento de Novos Produtos. Nem que seja lançado um curso a cada cinco anos...No entanto, somente esse movimento de pesquisa dos habitos e do cenário já é importante para o comprometimento com a marca da Instituição.
By Luciane Chiodi
quinta-feira, julho 03, 2008
Fasp fecha. E que isso sirva de lição!

No blog Professor... é isso mesmo? Alan Carvalho postou o seguinte:
Tudo isso demonstra o desafeto pela marca da instituição. Não existiu uma preocupação por parte da instituição com os professores, com os funcionários e com os alunos. Estes que são o coração da instituição. E como não cuidaram do seu coração teve o final trágico do infarto.
Se a gente fizer uma pesquisa em 10 instituições, eu aposto que pelo menos 1.000 pessoas foram demitidas somente neste semestre. E pior, se fizermos outro tipo de pesquisa, como "quanto foi gasto com programas de fortalecimento de marca ou endobranding" teremos a seguinte resposta: Não tivemos verbas.
Ok! Mais uma vez eu digo, que isso sirva de lição!! Pessoal acorda...o ensino superior está cada vez mais acessível...todos podem fazer um curso. O diferencial está sempre na marca! Aposte nisso!
sábado, junho 14, 2008
Marketing do filme do Hulk esmaga!!!!

O filme começa na favela da rocinha. Isso mesmo, aqui no Brasil. Utilizaram poucos artistas brasileiros, poderiam ter usado mais... como uma forma de valorização da nossa cultura.
O gigante esmeralda, que diga-se de passagem é o super herói que mais curto, está louco da vida, detonando tudo e explodindo de raiva. O filme mostra várias seqüências de porradas. A cena mais legal é a cena que acontece dentro da universidade. E é claro que as cenas vão se alternando entre porradas e as cenas mais tranqüilas com a Betty Ross.
Nesse filme o Hulk fala...e os profissionais de marketing que fiquem atentos, pois essa frase poderá render milhões. “HULK ESMAGA”
O filme é bom, é diversão garantida.
No entanto, voltei pasma com a Marvel, pois com um toque muito inteligente, pegou carana no sucesso do filme Homem de Ferro. Onde na cena final do filme do Hulk coloca Tony Stark(isso mesmo, o Homem de Ferro) anunciando que estará montando uma equipe. Com isso despertando o interesse e o amor pelo novo filme: Os vingadores! Que penso que terá uma arrecadação de bilheterial fenomenal. Sacada Impressionante!!!
E é claro que Hollywood já teve diversos fiascos e perdeu milhares de dólares com filmagens que não renderam, por isso uma forma segura de ganhar dinheiro é apostar em filme em que as pessoas já confiam por antecipação, ou em “marcas” famosas.
No caso o endosso de Tony Stark (personagem do homem de ferro) que foi um sucesso de bilheteria anunciando o novo filme. E foi só o homem de ferro quebrar a barreira dos 100 milhões de doláres de faturamento somente no fim de semana de estréia para os produtores anunciarem um Iron Man 2. Agora imagine o homem de ferro junto com o Hulk????
Somente essa passagem de Tony Stark no filme do Hulk já gerou um buzz surpreendente para os fãs desse personagem, levando-os a assistirem também os próximos filmes da Marvel.
Outra lição de marketing que aprendemos nos divertindo.
É isso aí!!!
HULK SMASH!!!!!!!!!!!
By: Luciane Chiodi
terça-feira, junho 10, 2008
Por que cuidar da sua marca?
quarta-feira, junho 04, 2008
terça-feira, junho 03, 2008
Atualmente tem se destacado, nas mais diversas áreas, a importância de criar e desenvolver uma marca pessoal que se torne referência no mundo do trabalho e contribua para o sucesso profissional.
No atual cenário profissional e político, é preciso que as pessoas saibam gerenciar e consolidar sua imagem com vistas a obter melhores resultados profissionais, utilizando as estratégias adequadas para assegurar sua alta visibilidade.
A capacidade de imprimir uma idéia e uma lembrança na mente das pessoas não acontece à toa. Ela é resultado de um trabalho estratégico para ligar atitudes, relacionamentos, modo de se vestir e de falar com a sensação que ele produz nas pessoas.
Para a vida e carreira do profissional, vale o mesmo. A maneira como ele se relaciona com as pessoas, como trabalha, como arruma sua mesa ou como fala e se veste faz parte da sua marca. Mesmo que o profissional nunca tenha pensado nisso de forma estratégica, é com base nesses itens que as pessoas vão lembrar e se referir a ele.
Para qualquer profissional, uma identidade e uma posição diferente no mercado são a chave para o sucesso. Uma marca bem-feita vale dinheiro para as empresas, e prestígio e espaço para quem quer se destacar na carreira.
A principal definição de marca tem a ver com individualidade, com o que é único no profissional.
A marca pessoal, embora conhecida por muitos, ainda é um mistério para boa parte dos profissionais e políticos, que ainda pensam que marca pessoal é sinônimo de Marketing Pessoal. Com o objetivo de apresentar desde informações mais básicas sobre Marca Pessoal, até suas aplicações como ferramenta de alavancagem política, A ABCBranding e a Estratégia Web, criaram esse Seminário, a ser realizado primeiramente em São Paulo.
Este seminário possui vários diferenciais, inclusive com custos extremamente baixos (R$325,00 por inscrição para público profissional - e R$280,00 para professores e estudantes). O Seminário é inovador, pois permite ao participante tratar de dois assuntos simultaneamente: A Marca Pessoal e a Estratégia Política.
Esse evento estará aberto para diversos públicos, desde estudantes dos diversos cursos envolvidos, além de profissionais de todas as áreas que desejam destaque no mercado de trabalho e também aos políticos que estão entrando em campanha eleitoral nesse ano. “Queremos que as pessoas entendam melhor o que é a Marca Pessoal e o que ela é capaz de fazer nesse ambiente competitivo em que vivemos” cita a Profª. Luciane Chiodi, especialista em Marca Pessoal e uma das palestrantes.
quarta-feira, abril 16, 2008
Marketing de Alta Visibilidade

Esta indústria faz com que os altamente visíveis estejam permanentemente na mídia e moldem os nossos estilos de vida. Eles são fabricados como carros, roupas e computadores.
Hoje a natureza da alta visibilidade é bem diferente. É uma entidade com vida própria, que é independente das realizações, dos sacrifícios ou dos heroísmos. É uma pessoa cujo nome tem o poder de chamar a atenção e gerar lucros. As celebridades preenchem uma necessidade crucial do público — a de ter modelos que lhe sirvam de referência — e das instituições — a de terem representantes perante a opinião pública.
Um bom trabalho de marketing requer uma cuidadosa pesquisa de mercado, planejamento de produto, embalagem, preço, promoção e distribuição. Isso tanto é válido para as pessoas como para os produtos.
Para poder exemplificar o que seria o marketing de alta visibilidade é possível pegar como objeto de estudo o caso do Michael Jackson, sua trajetória profissional, sua vida pessoal, quais fatores influenciaram para a sua decadência e quais estratégias de marketing são adequadas para fazer com que ele consiga alavancá-la novamente, fazendo com que a sua vida profissional esteja muito mais em evidência do que sua vida pessoal.
segunda-feira, abril 14, 2008
A Infoera e o Branding

Estamos vivenciando uma sociedade conectada, onde grande parte do tempo às pessoas estão em contato com a tecnologia. Em todos os campos de atuação é possível observarmos algum computador conectado a internet, interferindo nas transações, comunicações, nas relações pessoais e também nas relações de trabalho.
Nas transações, estamos em contato o tempo todo com as tecnologias, seja numa transação bancária, na compra de um bem ou serviço, na troca de documentos via internet. Já no que diz respeito às comunicações, podemos perceber a velocidade na troca destas. Há 20 anos atrás uma notícia poderia demorar até um mês para chegar às bancas de jornal. Hoje presenciamos em tempo real, a exemplo dos atentados ocorridos nos Estados Unidos em 11 de setembro, onde o mundo assistiu incrédulo ao impacto dos aviões nas torres gêmeas. Nas relações pessoais é possível notarmos o aumento das comunidades criadas em torno de determinado assunto, geralmente por afinidade, a exemplo dos sites de relacionamento, que são os campeões de audiência na internet e também o crescimento da blogosfera e a evolução da web para a web 2.0. Nas relações de trabalho é possível notar a tecnologia em todos os aspectos desde a extinção de muitas profissões ao surgimento de outras.
Nesse cenário podemos facilmente lembrar de algumas profissões que antes empregavam muita gente e que hoje não existe mais, como por exemplo a profissão de datilógrafa. E também presenciamos a criação de novas profissões, como a profissão de blogueiro e de professor on line.
Estamos passando por um momento muito criativo na web. Tal fato se dá pela liberdade que as pessoas têm de mostrar suas qualidades, sem precisar passar pela autorização de outra pessoa. Qualquer pessoa pode colocar um vídeo, um post num blog abrir seu negócio no Second Life e criar seu Pod Casting Toda essa liberdade facilita uma noção nova, a de inteligência coletiva.
Devido a essa evolução do ambiente virtual se faz necessário o estudo do branding em ambientes virtuais, para compreendermos a importância do design para as mídias digitais e interativas. Assunto que iremos abordar no próximo post.
quarta-feira, março 19, 2008
Lição de Relacionamento da Disney

sexta-feira, fevereiro 29, 2008
Branding Educacional com foco nas classe C, D e E

No passado era muito difícil ver um aluno da classe C, D e E sentado num banco de uma faculdade. Hoje essa situação mudou, e esse nicho de mercado está chamando a atenção dos gestores das Instituições de Ensino e mostra sinal de bons negócios. Somente no Brasil, 87% da população brasileira ganham até dez salários mínimos. O que já dá para nos mostrar o grande potencial que existe nesse mercado.
O aumento do número de universitários da classe C, D e E tem sido impulsionado por vários programas de acesso ao crédito, melhora na renda, estabilidade econômica e programas de financiamento educacionais como o PROUNI e o FIES.
Porém, é necessário que seja utilizada uma estratégia adequada de diferenciação de sua marca, porque aquele aluno que antigamente absorvia e acatava tudo que o professor e a instituição pregavam mudou. Ele é um aluno bem informado. Muitas vezes esse mesmo aluno que antes era “colocado de lado” pelo mercado de trabalho porque vinha de faculdades de “segunda linha”, hoje se apresenta como pessoas bem informadas e agentes transformadores da sociedade.
Muitas Instituições de Ensino já perceberam o potencial desse mercado e estão voltando os olhares para esse nicho. Só que na visão de muitos gestores a questão preço baixo já é suficiente para captar e reter alunos...e é aí que a Instituição começa a mostrar sinais de problemas...
O grande problema que tenho notado no mercado educacional é que os gestores, muitas vezes míopes, estão preocupados com problemas de caixa. E essa preocupação o leva a tomar atitudes de curto prazo para resolver um problema imediato. Um gestor precisa ter uma visão de longo prazo, senão a Instituição corre o risco de fechar antes mesmo que um milagre aconteça.
Outro grande problema é o grande número de Instituições que oferecem o mesmo produto com os mesmos benefícios e com o mesmo preço. Para uma boa estratégia de fortalecimento de marca é muito importante conhecer a fundo quem é esse público e quais são suas motivações.
Outros fatores que devem ser pensados e levados em consideração são os seguintes:
- Qual a força da marca (a gestão da instituição tem foco na marca)
- Qual a experiência de marca que a instituição proporciona
- Se os esforços de marketing estão gerando um boca a boca positivo
É importante responder à essas questões e tentar proporcionar resultados positivos na mente dos alunos, no entanto, muito melhor do que as respostas é conseguir arrumar uma forma de combater a visão míope e a resistência a novas posturas.
Luciane Chiodi
segunda-feira, fevereiro 11, 2008
Nizan Guanaes - Texto para formatura da Faap
quinta-feira, janeiro 31, 2008
A EDUCAÇÃO SUPERIOR NO BRASIL HOJE

Hoje podemos encontrar no mercado vários tipos de “produtos” que vão desde os cursos de graduação, tecnológicos, com certificações internacionais, parciais, cursos para maiores de 25 anos até cursos para a melhor idade. No entanto, esse grande crescimento acabou “despejando” no mercado uma grande quantidade de instituições de ensino não qualificadas para tal e como consequência também profissionais totalmente despreparados para enfrentarem o mercado de trabalho.
As grandes concorrências entre as instituições acabaram gerando uma grande oferta de vagas e um grande número de alunos inadimplentes, além de uma grande dificuldade de conseguir formar uma turma logo no primeiro vestibular.
Agora eu me pergunto: Para que vestibular? Para que essa bobagem de vestibular se estão sobrando vagas nas universidades particulares?
As universidades estão agora dependendo muito do esforço da equipe do marketing para preencherem as vagas ofertadas e também para manterem os alunos antigos.
Nota-se também que muitos cursos que antes eram em “alta” estão perdendo mercado para novas profissões que estão surgindo com essa acelerada mudança de comportamento, de poder aquisitivo e com a evolução das tecnologias.
sexta-feira, janeiro 11, 2008
Pessoal!
Peço desculpas pela ausência, mas estou de férias!!!
Voltarei com força total em fevereiro com bastante matéria interessante!!!
Colocarei as fotos das minhas viagens (Roteiro das Cavernas em Iporanga, Curitiba, Ilha do Mel e Natal ) no meu blog pessoal que é: http://blogdaluluzinha.uniblog.com.br/
PAZ, SAÚDE E SUCESSO!!!
Luciane Chiodi
Case Barack Obama - Marketing Viral e Redes Sociais

Incrível vídeo Geração Y
We All Want to Be Young (leg) from box1824 on Vimeo.