Nesses últimos anos o Brasil e o mundo passaram por tantas mudanças econômicas, de comportamento e de atitude que é quase impossível descrever todas elas. Porém no quesito Educação posso me atrever a escrever alguma coisa.
No passado era muito difícil ver um aluno da classe C, D e E sentado num banco de uma faculdade. Hoje essa situação mudou, e esse nicho de mercado está chamando a atenção dos gestores das Instituições de Ensino e mostra sinal de bons negócios. Somente no Brasil, 87% da população brasileira ganham até dez salários mínimos. O que já dá para nos mostrar o grande potencial que existe nesse mercado.
O aumento do número de universitários da classe C, D e E tem sido impulsionado por vários programas de acesso ao crédito, melhora na renda, estabilidade econômica e programas de financiamento educacionais como o PROUNI e o FIES.
Porém, é necessário que seja utilizada uma estratégia adequada de diferenciação de sua marca, porque aquele aluno que antigamente absorvia e acatava tudo que o professor e a instituição pregavam mudou. Ele é um aluno bem informado. Muitas vezes esse mesmo aluno que antes era “colocado de lado” pelo mercado de trabalho porque vinha de faculdades de “segunda linha”, hoje se apresenta como pessoas bem informadas e agentes transformadores da sociedade.
Muitas Instituições de Ensino já perceberam o potencial desse mercado e estão voltando os olhares para esse nicho. Só que na visão de muitos gestores a questão preço baixo já é suficiente para captar e reter alunos...e é aí que a Instituição começa a mostrar sinais de problemas...
O grande problema que tenho notado no mercado educacional é que os gestores, muitas vezes míopes, estão preocupados com problemas de caixa. E essa preocupação o leva a tomar atitudes de curto prazo para resolver um problema imediato. Um gestor precisa ter uma visão de longo prazo, senão a Instituição corre o risco de fechar antes mesmo que um milagre aconteça.
Outro grande problema é o grande número de Instituições que oferecem o mesmo produto com os mesmos benefícios e com o mesmo preço. Para uma boa estratégia de fortalecimento de marca é muito importante conhecer a fundo quem é esse público e quais são suas motivações.
Outros fatores que devem ser pensados e levados em consideração são os seguintes:
- Qual a força da marca (a gestão da instituição tem foco na marca)
- Qual a experiência de marca que a instituição proporciona
- Se os esforços de marketing estão gerando um boca a boca positivo
É importante responder à essas questões e tentar proporcionar resultados positivos na mente dos alunos, no entanto, muito melhor do que as respostas é conseguir arrumar uma forma de combater a visão míope e a resistência a novas posturas.
Luciane Chiodi
No passado era muito difícil ver um aluno da classe C, D e E sentado num banco de uma faculdade. Hoje essa situação mudou, e esse nicho de mercado está chamando a atenção dos gestores das Instituições de Ensino e mostra sinal de bons negócios. Somente no Brasil, 87% da população brasileira ganham até dez salários mínimos. O que já dá para nos mostrar o grande potencial que existe nesse mercado.
O aumento do número de universitários da classe C, D e E tem sido impulsionado por vários programas de acesso ao crédito, melhora na renda, estabilidade econômica e programas de financiamento educacionais como o PROUNI e o FIES.
Porém, é necessário que seja utilizada uma estratégia adequada de diferenciação de sua marca, porque aquele aluno que antigamente absorvia e acatava tudo que o professor e a instituição pregavam mudou. Ele é um aluno bem informado. Muitas vezes esse mesmo aluno que antes era “colocado de lado” pelo mercado de trabalho porque vinha de faculdades de “segunda linha”, hoje se apresenta como pessoas bem informadas e agentes transformadores da sociedade.
Muitas Instituições de Ensino já perceberam o potencial desse mercado e estão voltando os olhares para esse nicho. Só que na visão de muitos gestores a questão preço baixo já é suficiente para captar e reter alunos...e é aí que a Instituição começa a mostrar sinais de problemas...
O grande problema que tenho notado no mercado educacional é que os gestores, muitas vezes míopes, estão preocupados com problemas de caixa. E essa preocupação o leva a tomar atitudes de curto prazo para resolver um problema imediato. Um gestor precisa ter uma visão de longo prazo, senão a Instituição corre o risco de fechar antes mesmo que um milagre aconteça.
Outro grande problema é o grande número de Instituições que oferecem o mesmo produto com os mesmos benefícios e com o mesmo preço. Para uma boa estratégia de fortalecimento de marca é muito importante conhecer a fundo quem é esse público e quais são suas motivações.
Outros fatores que devem ser pensados e levados em consideração são os seguintes:
- Qual a força da marca (a gestão da instituição tem foco na marca)
- Qual a experiência de marca que a instituição proporciona
- Se os esforços de marketing estão gerando um boca a boca positivo
É importante responder à essas questões e tentar proporcionar resultados positivos na mente dos alunos, no entanto, muito melhor do que as respostas é conseguir arrumar uma forma de combater a visão míope e a resistência a novas posturas.
Luciane Chiodi
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