Atualmente, o mercado educacional tem percebido que a competência e a qualidade de um gestor escolar esta na capacidade e na agilidade em tomar as decisões certas na hora certa, em especial quando ele consegue trazer retornos financeiros para a Instituição com a decisão que tomou. Tomar uma decisão certa se tornou muito difícil, visto que não existe uma receita de bolo para tomada de decisões, cada Instituição tem a sua própria característica e cada gestor tem a sua própria personalidade, sua história de vida e também suas experiências profissionais que acabam por influenciar na hora da decisão.
As Instituições também estão vivendo um momento de muitas transformações num ritmo muito acelerado. A entrada de novos concorrentes e a tecnologia que não para de evoluir são fatores que colaboram para o aquecimento e a rapidez nas mudanças. Hoje um curso é lançado no mercado e antes mesmo dos alunos concluírem, o mercado já apresenta sinal de saturação.
As pessoas estão muito mais informadas, e com isso o grau de exigência aumentou e muito por parte dos alunos e futuros alunos na hora de escolher por determinada instituição.
A rapidez na troca de informações, faz com que o gestor tenha que estar super atento para não se prender a vícios adquiridos pelos anos de experiência. Hoje em dia, até pelo grande número de cursos iguais e com os mesmos benefícios, as pessoas estão muito mais preocupadas com as associações e os significados exclusivos que a marca da instituição é capaz de transmitir do que com os próprios valores tangíveis que determinada Instituição possa proporcionar.
Muitos gestores estão acostumados a tomar decisão baseado na cultura da escola e em experiências anteriores que um dia deu certo. Porém com esse cenário que descrevi acima é bem difícil uma escola conseguir se manter atuante por muito tempo. Com um mundo em constante movimento, os gestores não podem se basear apenas por esses fatores. O grande segredo das tomadas de decisões acertadas é usar muito da criatividade, ser visionário e saber fazer uso correto de informações.
As Instituições também estão vivendo um momento de muitas transformações num ritmo muito acelerado. A entrada de novos concorrentes e a tecnologia que não para de evoluir são fatores que colaboram para o aquecimento e a rapidez nas mudanças. Hoje um curso é lançado no mercado e antes mesmo dos alunos concluírem, o mercado já apresenta sinal de saturação.
As pessoas estão muito mais informadas, e com isso o grau de exigência aumentou e muito por parte dos alunos e futuros alunos na hora de escolher por determinada instituição.
A rapidez na troca de informações, faz com que o gestor tenha que estar super atento para não se prender a vícios adquiridos pelos anos de experiência. Hoje em dia, até pelo grande número de cursos iguais e com os mesmos benefícios, as pessoas estão muito mais preocupadas com as associações e os significados exclusivos que a marca da instituição é capaz de transmitir do que com os próprios valores tangíveis que determinada Instituição possa proporcionar.
Muitos gestores estão acostumados a tomar decisão baseado na cultura da escola e em experiências anteriores que um dia deu certo. Porém com esse cenário que descrevi acima é bem difícil uma escola conseguir se manter atuante por muito tempo. Com um mundo em constante movimento, os gestores não podem se basear apenas por esses fatores. O grande segredo das tomadas de decisões acertadas é usar muito da criatividade, ser visionário e saber fazer uso correto de informações.
Ouvir ou até mesmo perceber o que o aluno quer e saber dar a esse aluno o que ele nem imaginava que um dia fosse querer. Por isso é de extrema importância a necessidade de deixar de lado certos costumes, certos pensamentos e até mesmo certas idéias e estar sempre aberto a desvendar novos horizontes.
Outro fator relevante é: A arrogância do gestor. A arrogância não leva a nada, apenas ajuda a ofuscar a visão para novas possibilidades, levando o gestor a tomar as decisões que somente ele julga ser pertinente, esquecendo-se de que outras pessoas também são capazes de pensar e colaborar de forma construtiva e as vezes até melhor que ele!
Quando uma Instituição está passando por um momento difícil que exige uma tomada de decisão a primeira coisa que vem a mente dos gestores é reduzir quadro de professores, funcionários e montar turmas enormes. Isso funciona a curto prazo. O bom gestor precisa pensar a longo prazo.
O sucesso de uma atuação eficaz de um gestor educacional está ligado a alguns fatores, que são:
- Visão de mercado (Escolas que tem os olhos voltados para os desejos do mercado têm mais probabilidade de captar e manter os alunos)
- Persistência (comprometimento da Instituição durante um longo período de tempo com pesquisas, por exemplo)
- Comprometimento Financeiro ( Escolas que visam à lucratividade no curto prazo em vez da liderança de longo prazo provavelmente não desfrutarão de liderança duradoura)
- Inovação
- Humildade
Outro fator relevante é: A arrogância do gestor. A arrogância não leva a nada, apenas ajuda a ofuscar a visão para novas possibilidades, levando o gestor a tomar as decisões que somente ele julga ser pertinente, esquecendo-se de que outras pessoas também são capazes de pensar e colaborar de forma construtiva e as vezes até melhor que ele!
Quando uma Instituição está passando por um momento difícil que exige uma tomada de decisão a primeira coisa que vem a mente dos gestores é reduzir quadro de professores, funcionários e montar turmas enormes. Isso funciona a curto prazo. O bom gestor precisa pensar a longo prazo.
O sucesso de uma atuação eficaz de um gestor educacional está ligado a alguns fatores, que são:
- Visão de mercado (Escolas que tem os olhos voltados para os desejos do mercado têm mais probabilidade de captar e manter os alunos)
- Persistência (comprometimento da Instituição durante um longo período de tempo com pesquisas, por exemplo)
- Comprometimento Financeiro ( Escolas que visam à lucratividade no curto prazo em vez da liderança de longo prazo provavelmente não desfrutarão de liderança duradoura)
- Inovação
- Humildade
Luciane Chiodi
2 comentários:
...bom, devemos fazer algumas ressalvas em relação ao que chamamos de ensino ou educação. Como toda a estrutura contemporânea da sociedade, ela também vive sua crise. Educação não pode ser comércio no sentido mais comum da palavra ou outro sentido qualquer. Educação não é um produto, pelo contrário é um processo de formação não só de saber, mas também de cidadania e autonomia. A educação vem se banalizando como a violência ou a corrupção, que já não nos atingem mais. O MEC é um orgão energumeno e que presta um des-serviço a educação e aqueles que vivem dela e para ela. Eis o ensino à distância, o seu papel de fato não vem sendo cumprindo e é somente mais uma maneira de banalizarmos a educação como produto a ser vendido simplesmente. A rapidez da tecnologia somente causou uma falsa impressão de que as pessoas realmente estão informadas, pelo contrário o acesso simplesmente a informação não a garante, pelo contrário o que estamos vendo é cada vez nossos alunos reprouduzirem os pensamentos de outros distribuídos na mídia e eles próprios não tem uma opinião própria. NOsso problema é estrutural, e devemos trazer a família para uma parceria com as escolas desde as série iniciais. Sem essa parceria estamos fadados a crair levar de analfabetos de todas as espécies e principalmente aqueles que Brechet se referia com tanta propriedade: o Analfabeto Político. Como disse acima, educação é processo: afetivo, psicológico, social e cultural. Não adianta estabelecermos metas de produção nas escolas como nas empresas comuns, devemos nos conscientizar que "produzimos" os futuros médicos, advogados, engenheiros, enfim cidadãos, pais e mães desse país que devem ter um compromisso consigo e a com a sociedade. E esse compromisso é traduzido não somente por suas habilidades profissionais, mas também pelas suas responsabilidades como cidadão e pai ou mãe. Somos todos folhas de uma única árvore, não podemos ver ou analisar somente um galho, temos que observar toda a árvore. Não podemos deixar o mercado ditar nossas vidas, devemos sim ser amadurecidos para consumirmos o que quizermos e como quizermos, somos nós que fazemos o mercado e não vice-versa. Concordo com algumas observações da cara colega, mas, para mim o mais importante e que não deixemos de ter a consciência social que o gestor educacional deve ter antes de qualquer coisa, sempre imbricada na orientação ética voltada para a construção da cidadania e de uma sociedad emelhor. Prof. Mestre Walace Soares de Oliveira.
Caro prof Walace
Concordo com tudo o que disse. Mas entendo que tudo o que citou acima é obrigação de toda Instituição de Ensino, pois a educação é a base de tudo. É obrigação de toda Instituição de Ensino formar os alunos com ética, no que se refere aos aspectos afetivo, psicológico, social e cultural. No entanto, para uma instituição de ensino sobreviver num mercado tão competitivo ela também precisa ter uma orientação voltada para o mercado, senão corre o risco de fechar as portas!!!
Como todo produto, qualidade já é uma coisa que nem cito mais, pois se não tiver, nenhuma estratégia é capaz de manter o produto no mercado.
Obrigada pelo comentário e parabéns pelo argumento!
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