sexta-feira, março 06, 2009

O valor das pequenas coisas

Estes quatro elementos fazem parte de uma das melhores histórias sobre atendimento que a gente conhece...


Um homem estava dirigindo há horas e, cansado da estrada, resolveu procurar um hotel... Avistou um letreiro, parou e entrou! Na recepção, uma moça o cumprimentou amavelmente e en poucos minutos, o hóspede já se encontrava confortavelmente instalado.

No quarto, uma cama, impecavelmente limpa, uma lareira, um fósforo sobre a lareira, para ser riscado. Era demais! O homem que queria um quarto apenas para passar a noite, achou que estava com sorte. Mudou de roupa para o jantar. A refeição foi tão deliciosa, como tudo o que tinha experimentado, até então.

Quando retornou para o quarto. Fazia frio e ele estava ansioso pelo fogo da lareira. Surpresa! Alguém havia se antecipado e, quando entrou, o fogo já ardia na lareira. A cama estava preparada, os travesseiros arrumados e um chocolate sobre cada um.

Que noite agradável aquela!

Na manhã seguinte, o hóspede acordou com um estranho borbulhar, vindo do banheiro. Saiu da cama para investigar. Era uma cafeteira, ligada automaticamente por um timer, estava preparando o seu café e, junto um cartão que dizia: "Sua marca predileta de café. Bom apetite!" Era mesmo!

Como eles podiam saber desse detalhe?

De repente, lembrou-se: no jantar perguntaram qual a sua marca preferida! Em seguida, ouviu um toque na porta. Ao abrir, encontrou o jornal de todos os dias...

Como eles adivinharam?

Lembrou que a recepcionista havia perguntado qual jornal ele preferia. O cliente deixou o hotel encantando, feliz pela sorte de ter ficado num lugar tão acolhedor.

Mas, o que esse hotel fizera mesmo de especial?
Apenas ofereceram um fósforo, um chocolate, uma xícara de café e um jornal. Nunca se falou tanto na relação empresa-cliente como nos dias de hoje. Milhões são gastos em planos de marketing e, no entanto, o cliente está cada vez mais insatisfeito.

Mudam embalagens, mas se esquecem das pessoas. O valor das pequenas coisas conta, e muito. Isto vale também para nossas relações pessoais (namoro, amizade, família, casamento)...

Pensar no outro como ser humano é sempre uma satisfação para quem doa e para quem recebe. Seremos muito mais felizes, pois a verdadeira felicidade está nos gestos mais simples de nosso dia-a-dia que, na maioria das vezes, passam despercebidos.

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