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domingo, setembro 06, 2009
Os desafios do gestor de marcas
O Gestor de Marcas atual
No mundo atual o profissional responsável pelo branding de uma empresa tem que ter uma visão multifocal. Digo multifocal e não somente visão focada. Esse mundo em constante transformação requer que o profissional olhe para todos os lados para que não perca oportunidades. É necessário também dar um passo para trás para ter condições de enxergar melhor o contexto que o cerca, pois ele é o responsável pela imagem, estima, relevância, e como conseqüência , com as vendas e os lucros da empresa, pois eles estão intimamente associados com as sua marcas.
Com essa sociedade em mudança e evoluindo dia após dia, podemos observar que bons produtos ou serviços já são adjetivos que devem ser inerentes a eles, ou seja, é obrigação que eles saiam já em sua concepção com um bom desempenho e com sua qualidade inquestionável, pois isso é uma questão de sobrevivência no mercado, e que no entanto, não garantem bons resultados. Principalmente porque a maioria dos produtos e serviços estão virando commodity, pois possuem as mesmas especificações e os mesmos preços dos concorrentes. Por isso a importância do profissional especializado em branding, pois ele é capaz de criar valores e percepções que farão a diferença da marca no mercado.
Criar uma marca forte não é uma tarefa das mais fáceis, principalmente se o quadro de funcionários da empresa não entender os benefícios que esse trabalho pode trazer para a perenidade da marca. Alguns teóricos já identificaram esses problemas e descreveram em seus livros, como o Kotlher, Ries e Keller. Nesse artigo pretendo listar alguns desafios cruciais que os profissionais de branding devem tomar cuidado, que são:
Desafio de caixa: Muitas vezes ele encontrará resistência do departamento financeiro para concluir seus projetos. Portanto, coragem!! Não desista, seja fiel a sua orientação. Jamais esqueça que Branding está assim mesmo no gerúndio, pois significa que é um processo constante de cuidado com a marca, e como conseqüência requer investimento. Seja persistente, tente mostrar os prós de seu projeto, mostre o que é possível obter de lucro com isso. Mas se mesmo assim não conseguir, o melhor que você tem a fazer é tentar um projeto mais em conta, usando muito da criatividade e da Internet, que é uma forma barata e eficiente de deixar a marca sempre em evidência.
Outro desafio importante é o desafio de fazer a empresa abraçar a causa: Esse é o maior desafio do profissional de branding, fazer com que todos olhem para o mesmo lugar. Geralmente existentes clãs que estão dentro de uma zona de conforto muito grande e que se sentem inseguros em compartilhar ou mesmo ajudar com o projeto. Seja tolerante, crie programas de endobranding e envolva a todos em suas decisões. Não digo que seja para seguir a risca tudo o que lhe disserem, mas se você levar em consideração algumas você já está no caminho certo.
E por fim temos o desafio da saturação. O que fazer quando existe a saturação do produto ou serviço no mercado? Uma das saídas que vejo seria a princípio a diferenciação através dos atributos da marca. Os atributos da marca bem definidos e bem comunicados fará toda e qualquer diferença!
Para saber mais sobre os desafios do branding é bom ler o livro do Kevin Keller – Gestão Estratégia de Marcas.
Até breve,
Luciane Chiodi
quarta-feira, julho 15, 2009
Mas, o que é Branding afinal?
No começo desse mês, eu li no Branding Strategy Insider esse post, que fala sobre como o branding está precisando trabalhar no seu próprio branding.
Eu explico. O abuso do termo não é exclusivo dos brasileiros, e tem causado irritação e frustração nos outros profissionais (que não os de marketing) nas empresas. Porque na prática, como o termo branding está sendo usado para explicar qualquer coisa, tem virado piada e sinônimo de blá-blá-blá. Quando foi que a palavra virou algo misterioso que não sabemos bem a que se refere?
Uma marca ou brand é a percepção dos consumidores sobre um produto, serviço, experiência ou organização. Não o que os profissionais de marketing pensam que a marca é, mas o que ELES, os consumidores acham que ela é.
Portanto, por princípio, não existe marca em um escritório de design. Ou num boardroom. A marca está nas ruas, nas casas, sendo vivida e experimentada. O design, o sistema de identidade de uma marca, é sim, importantíssimo, crucial. É a estratégia em forma visível, como dizia o pioneiro Wally Ollins. Mas não é a totalidade do que é a marca.
Para a American Marketing Association, branding não é fazer com que um consumidor escolha uma marca ao invés da marca concorrente. É fazer com que um potencial consumidor perceba a marca como a única solução para o que ele busca. A única escolha lógica para o que ela está oferecendo. Branding é um sistema de comunicação que deixa claro porque a marca importa. É achar e comunicar algo que atraia os consumidores para a marca, ao invés de você ter que caçá-los de modos, algumas vezes, bem caros.
E não adianta ser apenas diferente. Diferente é ótimo, claro. Nossa atenção vai direto para o que é diferente. Tem que ser relevante. Tem que ser solução. E não porque eu digo, mas porque o consumidor, o usuário está dizendo.
Branding é atrair esses consumidores para a sua brand. É o trabalho mais relevante e de maior ROI que um profissional de marketing pode fazer. Branding te faz saber o que dizer antes mesmo de que você abra a boca. Portanto o diretor financeiro tem que cobrar o bom branding, porque ele aumenta as chances de retorno do investimento na marca. E não ter medo de quando o diretor de marketing usa a palavra de modo enigmático.
Da próxima vez que ouvir o termo mal-utilizado, passe a mensagem para frente. Pergunte o que o consumidor achou. Pergunte como isso torna a marca a escolha lógica. Como isso atrai os consumidores para que não se tenha que caçá-los. Para que quando formos falar de branding, falemos de verdade, que o assunto é importante. [Webinsider]
quinta-feira, junho 25, 2009
Michael Jackson - Homenagem ao Rei do Pop e do Marketing de Alta Visibilidade
Para quem teve a oportunidade de ler a minha monografia: "Marketing de Alta Visibilidade" pode observar que além de talento nato para a música ele também tinha a pegada do marketing.
A homenagem que faço aqui para o Rei do Pop é a única que sou capaz, que é contar para vocês que ele fez parte da minha vida, tanto nos momentos felizes quanto nos tristes, me acompanhou muito mais do que qualquer outra pessoa e continuará me acompanhando até quando chegar a minha hora.
Dono de um estilo inconfundível, Michael conquistou, na década de 80, façanhas de deixar Madonna, Britney Spears, Christina Aguilera ou Jennifer Lopez, nomes que facilmente poderiam sentar em seu trono, morrendo de inveja. A principal delas, sem dúvida, foi entrar no famoso livro dos recordes, o Guiness Book, por conta do álbum Thriller (82), vencedor de oito prêmios Grammy e que hoje ultrapassa a marca das 40 milhões de cópias vendidas. Tudo isso o transformou em mais do que uma celebridade, o transformou em um mito, um fenômeno, um prodígio, um louco, um narcisista, uma pessoa de outro planeta, surreal e que perdeu qualquer conexão com a vida e com as pessoas, ou qualquer outra coisa parecida que se possa chamar de Michael Jackson. Mas como um amigo me dizia: Depois desse clip ele já se redimiu dos seus pecados!!!!
Michael Jackson - Ex rei do pop - Atual Lenda do pop.
Case Barack Obama - Marketing Viral e Redes Sociais
Incrível vídeo Geração Y
We All Want to Be Young (leg) from box1824 on Vimeo.