sexta-feira, abril 27, 2007

O segredo - Introdução 2

"Todos nós trabalhamos com um poder infinito, somos guiados pelas mesmas leis que regem o Universo.

Trabalhamos com um só poder, o segredo é a LEI DA ATRAÇÃO.

Só entramos em contato com aquilo que atraímos”.

Atraímos as “coisas” pelas imagens que mantemos em nossas mentes.

Tudo que pensamos é atraído de forma consciente ou não,

basta estarmos em sintonia com estas coisas.

O modo mais simples, de se encarar a LEI DA ATRAÇÃO é imaginar a si mesmo como um imã.

Basicamente a LEI DE ATRAÇÃO diz que semelhantes se atraem.

Nosso trabalho, como seres humanos, é pensar no que queremos e deixar isso absolutamente claro em nossas mentes.

Desse ponto em diante nós passamos a invocar uma das leis mais poderosas do universo: A LEI DA ATRAÇÃO.

"NÓS CRIAMOS A NOSSA PRÓPRIA REALIDADE À MEDIDA QUE CAMINHAMOS."

http://ruben.zevallos.com.br/2007/1/10/Pagina2373.htm



Luciane Chiodi

segunda-feira, abril 23, 2007

Memorando do presidente de uma faculdade sobre a necessidade de orientação para o consumidor


Campanhas de curto prazo para acomodar alunos atendem urgências momentâneas, mas não constroem compromisso de longo prazo. Algumas pesquisas indicam que estudantes não abandonam faculdades por grandes razões, mas por acumulação de pequenas razões que destroem suas justificativas de escolha de uma instituição.

A comunidade Acadêmica precisa ter em mente o seguinte:


- ninguém tem necessidade de matricular-se em sua faculdade;
- ninguém precisa se manter matriculado na mesma
- todos desejam ser tratados com respeito e estima.

Mas como assegurar ao estudante que ele tem direito à cortesia e gentileza em sua escola, da mesma forma que ocorre nos bancos, linhas aéreas, lojas de roupas e assim por diante?

Existe uma velha regra de qualquer setor de serviços: Desempenhe seu trabalho como se estivesse ganhando pontos em vez de pensar que está perdendo pontos. Se professores ensinassem como gostariam de ter aprendido, faxineiros limpassem como gostariam que suas casas fossem limpas, perguntas fossem respondidas como gostaríamos que respondessem as nossas, o mundo seria mais feliz e a faculdade seria um melhor lugar. Na verdade, a consciência de marketing terá que ser promovida dentro da comunidade acadêmica.

Thomas E. Corts, Presidente da Samford University, mandou um memorando citando a necessidade de orientação para o consumidor, que são:

1) O presidente, como principal executivo, terá que derrubar a postura oficial redigindo um memorando, deixando claro que: a) alunos e público em geral são merecedores de cortesia, consideração e atenção máximas; b) acessos de raiva, rispidez e falsidade não têm lugar no ambiente universitário; c) não se trata de uma política passiva, mas todos devem estar constantemente perguntando: Como posso ser útil? Boas relações com estudantes e sociedade é a chave para o sucesso e a prosperidade da instituição.


2) A adoção de padrões de desempenho por julgamentos pessoais poderia ser uma prática para aferição da consciência de marketing. Como a ação individual reflete o compromisso da instituição por uma abordagem voltada para o consumidor? Assim, esse padrão afeta decisões salariais e outros fatores relacionados com habilidade no trabalho, produtividade, crescimento profissional, e assim por diante.


3) Seminários e workshops de curta duração para grupos diferentes de funcionários podem apontar a prioridade que a faculdade dá à consciência de marketing.


4) Escreva no catálogo da Instituição uma declaração de propósitos. A instituição deve ter a intenção de ser orientada para o público, cortês e consciente em todos aspectos.


5) Escreva o compromisso de marketing da faculdade nos diários de classe dos professores e nos manuais de políticas de recursos humanos.


6) Coloque, em alguns locais importantes, urnas para colher reclamações das pessoas que se julgarem maltratadas por funcionários e queiram relatar os incidentes.


7) Encoraje o pessoal de supervisão para fazer esforço extra para recompensar e cumprimentar aqueles que demonstrarem forte disposição em favorecer o bem estar do público. O reitor deve escrever cartas de agradecimentos às pessoas que demonstrarem cortesia e atendimento excepcionais.


8) Se a instituição publica uma newsletter interna, cada assunto deve ilustrar um exemplo que diz respeito ao consumidor: uma visita de representante do corpo docente a um aluno que esteja se recuperando de um acidente no hospital, por exemplo.

Gentileza deve fazer parte das pessoas envolvidas em uma comunidade universitária. Além de ser importante para a instituição é importante fator de redução de atritos.

Adaptado do livro: Marketing Estratégico para Institições Educacionais – Philip Kotler by Luciane Chiodi

segunda-feira, abril 09, 2007

Relacionamento Educacional

Muito já falei sobre o cenário da educação no Brasil. Hoje pretendo abordar um assunto muito delicado no meio educacional, ou seja, a “profissionalização” do setor. Profissionalizar parte inicialmente da idéia de formação do aluno, ou seja, a educação é a meta principal. Contudo, não é possível diante de um cenário de tantas dificuldades, que os gestores não passem a ter uma visão empresarial para garantir a sua atuação no mercado.

Principalmente no ensino particular é evidente que os gestores precisam fazer alguma coisa para o negócio prosperar e ser lucrativo. Diante desse quadro não é possível para as instituições particulares não prestarem atenção na urgência que se faz um treinamento constante de seus professores, que são o bem mais valioso de uma instituição de ensino.

O que tenho percebido é uma miopia por partes dos gestores que teimam em pensar que instalações adequadas, plano de ensino coerente, reconhecimento de cursos, manutenção, laboratórios e um bom corpo docente já basta para o sucesso do negócio. O mercado já mostrou que não é isso, isso é somente a obrigação de uma Instituição de Ensino.

Hoje quero abordar outro assunto: RELACIONAMENTO. Quando queremos criar significado para uma marca a primeira coisa que o gestor tem que ter em mente é: relacionamento. E saber que qualquer tipo de relacionamento pode acabar de uma hora para outra. E que pequenas coisas no dia a dia podem acarretar o término de um relacionamento duradouro. Como ocorre com casamentos, namoros, noivados etc.

O gestor deve estar sempre pensando em fazer algo para que o aluno se sinta encantado e envolvido com a escola; e que, além de estar recebendo os serviços por ele contratado na hora da matrícula, ele esteja recebendo algo mais durante o curso todo.

Chamamos de Branding o gerar e gerir uma marca, assim, no gerúndio, porque é um processo permanente de se relacionar da melhor forma. E continuamente encantar, atrair, instigar a imaginação e envolver, através da narrativa da marca, em todos os pontos de contato com o aluno. A forma mais fácil para uma Instituição de Ensino manter o interesse do aluno renovado todos os dias é seduzir dentro da sala de aula. Por isso a necessidade de treinamento do corpo docente. É claro que todos os funcionários também necessitam de treinamento. Mas sinto a necessidade de enfatizar a importância do treinamento para os professores.

O corpo docente de uma Instituição de Ensino deve ter profissionais com uma formação acadêmica adequada e muita reputação no mercado, o que é obvio. Além disso, todos os professores devem conhecer a instituição em que trabalham. Eles devem, além de conhecer a missão, a visão e os valores da escola, principalmente concordar com o seu posicionamento e com os atributos propostos pela marca educacional.

Na realidade, o papel do professor em sala de aula é o mesmo do gestor na organização, ou seja, o de um gerente de produto. O produto é a formação de uma pessoa, de acordo com os princípios nos quais a instituição acredita. Ele deve preparar as suas aulas com amor, como se fosse um presente dado aos alunos (Goffredo Telles Jr) e efetivá-las pensando que está oferecendo o melhor produto que existe, acompanhado das características da Instituição que ele trabalha.

Além disso, como líder, ele deve saber gerenciar suas emoções, gerar entusiasmo, deve manter uma atmosfera de cooperação e confiança, trabalhar em equipe, cumprir objetivos e motivar a todos. Também, é claro, estimular a determinação e a disciplina em seus alunos.

Mas como fazer isso? Mudar comportamentos e atitudes não é uma tarefa das mais simples. Porém não é impossível. Como acontece com os grandes executivos, treinamentos e encontros constantes são muito eficazes para alinhar produtos e serviços à marca educacional. Porém, deve-se perceber que o professor já tem a sua bagagem e o seu conhecimento. Não quero em hipótese alguma falar em treinamento no que diz respeito aos conhecimentos dos professores. Isto não é necessário, senão não seriam nem contratados pela Escola.

Acredito que os treinamentos específicos deveriam fazer parte do departamento de Gestão de Marcas da Escola, pois esse sim é capaz de orientá-los da melhor forma possível nesse aspecto. Quanto ao conteúdo dos treinamentos, tratarei em outra oportunidade.



Case Barack Obama - Marketing Viral e Redes Sociais

Incrível vídeo Geração Y